“Companhias como a Azul e a Gol estão fazendo suas estruturações internas. E, onde o Estado brasileiro puder dar sua contribuição, iremos dar”, pontuou o ministro, que não confirmou uma reunião específica com a Gol para tratar da atual situação da companhia.

No entanto, segundo apuração do Estadão/Broadcast, representantes da empresa estiveram na sede do ministério, em Brasília, na última terça-feira (16), justamente em busca de ajuda.

Relembre a situação da Gol

No último dia 14 de janeiro, a coluna Painel S.A, do jornal Folha de S. Paulo, informou que a companhia aérea estaria cogitando pedir recuperação judicial nos Estados Unidos em, no máximo, um mês. No dia seguinte, as ações chegaram a cair 10% no Ibovespa.

Segundo a publicação, pessoas que participam das conversas afirmam que aderir ao Capítulo 11 da lei norte-americana de falências é mais vantajoso do que pedir recuperação judicial no Brasil, acrescentando que lá, as regras são previsíveis.

No dia seguinte, questionada pelo Estadão/Broadcast sobre a possibilidade de pedir recuperação judicial no curto prazo, a Gol informou que discute com seus credores diversas opções “que tragam maior flexibilidade financeira, incluindo capital adicional para financiar as operações”.

Fonte: UOL