Sim. Agora, além da cota Big (a principal do programa), estamos com uma cota nova, do Almoço do Anjo. Queremos dar visibilidade a todo o portfólio de moda que a gente tem. Fechamos alguns temas para cada um dos 13 episódios onde estaremos e montamos um lookbook.
Como a Globo pede que a gente mande uma quantidade maior dos itens que vão ser apresentados em todas as numerações possíveis, a logística é mais pesada. Isso tem me gerado algumas ‘aftas’ novas (risos). Vamos enviar cerca de 1.000 itens (de roupa) a cada dois episódios.
Para complicar, só conseguimos agir em relação a isso depois da Black Friday do ano passado. Ficou pesado. Tem dado tudo certo, eventualmente com um custo de produção um pouquinho maior. Precisamos contratar um time para fazer essa gestão de estoque.
Os primeiros itens já chegaram, já foram aprovados e elogiados pelos figurinistas da Globo. A roda está girando e vai fazer jus ao portfólio que temos. Nos dará a visibilidade de que podemos, sim, ser um destino de compra de moda. A primeira ação vai ao ar amanhã (13).
Você falou de estrutura: quantas pessoas trabalham nesse projeto, de forma direta?
Envolvendo comercial, marketing e TI, porque temos um pico muito elevado de acessos, devemos ter cerca de 100 pessoas atuando na operação.